As minhas rotinas deixaram de existir. Não é uma queixa, é uma observação. Neste momento, vivo em função do meu filho e das suas necessidades. Os meus dias regem-se pelos horários do biberon, da muda da fralda, do banho.
Quando páro para pensar em tudo isto, percebo que este tão pouco não me satura, nem sequer chega a ser pouco... Amo o meu filho e faço por ele o que tiver de ser feito. Sei também que este período de clausura de mim é temporário e por isso é para encarar de frente, com um sorriso nos lábios. Por que também sei que o ZM um dia há-de aprender a sorrir(-me).
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