Ao que parece, é mesmo verdade: esta cidade está infestadinha. Chegados a casa às 23h00, depois de um dia bem docinho, a surpresa foi mais que amarga. Do respirador da casa de banho vi (atenção que eu VI mesmo, in loco) sair uma bicha, das maiores que por aí há. Respirei fundo, e pedi ao T. que se mantivesse na outra ponta da casa, que se ele desse de trombas com ela, a vizinhança toda ia saber do triste encontro... Eu não gosto de bicharada rastejante, e não sou propriamente corajosa, mas consigo manter a calma de modo a resolver a situação. Fui buscar o Raid e atirei a matar. Depois, peguei em várias folhas de papel de cozinha, peguei no corpo que ainda não era cadáver (deu para ver pelo espernear...) e enfiei-o na sanita. Fiz umas dez descargas e descansei o espírito. O T. resolveu ir tapar o respirador com papel autocolante não fosse a gracinha repetir-se um destes dias.
(Isto até pode ter sido um homicídio, mas foi em legítima defesa. Juro por minha honra.)
(Isto até pode ter sido um homicídio, mas foi em legítima defesa. Juro por minha honra.)
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