segunda-feira, 5 de julho de 2010

O filho não é meu!

E digo isto com uma certa mágoa, porque se fosse, tinha a vida feita.

Por agora até ia na conversa do anonimato, do toma lá a custódia exclusiva em troca de qualquer coisinha que se visse, mas daqui por uns tempos, punha tudo em pratos limpos e gritava aos quatro ventos que sim, afinal a criancinha tem mãe.

(Assustei-me comigo própria. Parece que afinal, tenho muito mau carácter.)

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